Aos 19 anos, iniciou a graduação em Medicina na Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO).
Na Escola Nacional de Saúde Pública (Fiocruz), Daniel Soranz iniciou sua especialização em Saúde Pública.
Tornou-se Médico de Família.
Iniciou o Mestrado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Assumiu o posto de Subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde da cidade do Rio e esteve à frente do processo de expansão da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) na cidade do Rio de Janeiro.
Criou e implementou as clínicas da família, o que permitiu aumentar a cobertura de saúde da família de 3,5% para 70% da população entre 2009 e 2016, beneficiando 4,3 milhões de cariocas.
Participou da criação do Programa Academia Carioca, que já beneficiou 190 mil pessoas.
Participou da elaboração do Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso.
Participou da criação do Programa Cegonha Carioca, que já atendeu mais de 1,15 milhão de gestantes no Rio.
Criou o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC-Rio), a fim de formar profissionais aptos para atuar nas unidades de Atenção Primária.
Iniciou o Doutorado em Saúde Pública – Epidemiologia na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição em que é professor e pesquisador.
Em julho, assumiu o cargo de Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro.
Defendeu a criação do Dia do Orgulho SUS no município do Rio, data que, hoje, é comemorada nacionalmente em 21 de março.
Foi responsável pela organização do sistema de saúde da cidade do Rio durante as Olimpíadas de 2016.
Recebeu, em nome do Brasil, o prêmio WONCA, que é concedido ao país mais bem sucedido ao oferecer e expandir a medicina da família e comunidade. O Rio de Janeiro é a cidade que mais avançou no modelo.
Em Maricá, desenvolveu um projeto de inovação na Atenção Primária à Saúde, ampliando e qualificando a assistência à população local.
Implantou o Laboratório de Inovação na Atenção Primária à Saúde, em Campo Grande – Mato Grosso do Sul, com o objetivo de desenvolver tecnologias aplicáveis aos trabalho dos profissionais de Saúde da Família.
Em Mesquita, implantou o Programa de Residência em Medicina e Saúde da Família.
Em janeiro, reassumiu o cargo de secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, em plena pandemia da covid-19.
Fez parte da elaboração do Plano de Contingência do Município do Rio de Janeiro para o enfrentamento da covid-19 na cidade. Instituiu o Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 (CEEC) e o Centro de Operações de Emergência da Covid-19, para monitoramento da doença e tomada de decisões, já em seu primeiro dia de gestão.
Deu início à vacinação contra a covid-19 no município do Rio, uma das maiores campanhas do país, com tomadas de decisão pioneiras que impactaram no crescimento da cobertura vacinal.
Foi um dos idealizadores do CIE (Centro de Inteligência Epidemiológica), portal de monitoramento para auxiliar nas decisões em saúde pública.
Em março, deixou o cargo de secretário municipal de saúde do Rio para disputar as eleições para deputado federal.
No dia 2 outubro, foi eleito com 98.784 votos para representar a saúde pública do estado do Rio em Brasília.
Em 1 de fevereiro, assumiu o mandato como deputado federal.
Como parlamentar, protocolou 15 Projetos de Lei, 5 requerimentos de informação, 4 requerimentos de Audiência Pública e 1 requerimento de urgência.
Também protocolou, com o apoio de mais de 200 parlamentares, a Frente Parlamentar da Vacina, que coloca em pauta temas fundamentais para a reconquista da taxa de vacinação no Brasil e a inclusão de outras vacinas no calendário vacinal.
Em maio, se licenciou do cargo de deputado federal e reassumiu a Secretaria Municipal de Saúde do Rio.
Participou da criação do Programa Seguir em Frente, que oferece apoio, acolhimento, assistência social e saúde para pessoas em situação de rua.
Recuperou os 70% de cobertura de Atenção Primária na cidade do Rio, com a contratação de 218 médicos do Programa Mais Médicos.
Inaugurou o Centro de Estímulo ao Desenvolvimento no TEA, o primeiro centro especializado para crianças com autismo na cidade do Rio.
Para combater a epidemia de dengue no município, abriu mais de 10 polos de atendimento pela cidade e iniciou a campanha de vacinação para crianças e adolescentes.
Em parceria com o Ministério da Saúde e a Fiocruz, também deu início à pesquisa “Guaratiba Vacinada contra a Dengue”, com o objetivo de avaliar a efetividade da vacina na população adulta.
Aos 19 anos, iniciou a graduação em Medicina na Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO).
Na Escola Nacional de Saúde Pública (Fiocruz), Daniel Soranz iniciou sua especialização em Saúde Pública.
Tornou-se Médico de Família.
Iniciou o Mestrado em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Assumiu o posto de Subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde da cidade do Rio e esteve à frente do processo de expansão da cobertura da Estratégia Saúde da Família (ESF) na cidade do Rio de Janeiro.
Criou e implementou as clínicas da família, o que permitiu aumentar a cobertura de saúde da família de 3,5% para 70% da população entre 2009 e 2016, beneficiando 4,3 milhões de cariocas.
Participou da criação do Programa Academia Carioca, que já beneficiou 190 mil pessoas.
Participou da elaboração do Programa de Atenção Domiciliar ao Idoso.
Participou da criação do Programa Cegonha Carioca, que já atendeu mais de 1,15 milhão de gestantes no Rio.
Criou o Programa de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC-Rio), a fim de formar profissionais aptos para atuar nas unidades de Atenção Primária.
Iniciou o Doutorado em Saúde Pública – Epidemiologia na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), instituição em que é professor e pesquisador.
Em julho, assumiu o cargo de Secretário Municipal de Saúde da cidade do Rio de Janeiro.
Defendeu a criação do Dia do Orgulho SUS no município do Rio, data que, hoje, é comemorada nacionalmente em 21 de março.
Foi responsável pela organização do sistema de saúde da cidade do Rio durante as Olimpíadas de 2016.
Recebeu, em nome do Brasil, o prêmio WONCA, que é concedido ao país mais bem sucedido ao oferecer e expandir a medicina da família e comunidade. O Rio de Janeiro é a cidade que mais avançou no modelo.
Em Maricá, desenvolveu um projeto de inovação na Atenção Primária à Saúde, ampliando e qualificando a assistência à população local.
Implantou o Laboratório de Inovação na Atenção Primária à Saúde, em Campo Grande – Mato Grosso do Sul, com o objetivo de desenvolver tecnologias aplicáveis aos trabalho dos profissionais de Saúde da Família.
Em Mesquita, implantou o Programa de Residência em Medicina e Saúde da Família.
Em janeiro, reassumiu o cargo de secretário Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, em plena pandemia da covid-19.
Fez parte da elaboração do Plano de Contingência do Município do Rio de Janeiro para o enfrentamento da covid-19 na cidade. Instituiu o Comitê Especial de Enfrentamento à Covid-19 (CEEC) e o Centro de Operações de Emergência da Covid-19, para monitoramento da doença e tomada de decisões, já em seu primeiro dia de gestão.
Deu início à vacinação contra a covid-19 no município do Rio, uma das maiores campanhas do país, com tomadas de decisão pioneiras que impactaram no crescimento da cobertura vacinal.
Foi um dos idealizadores do CIE (Centro de Inteligência Epidemiológica), portal de monitoramento para auxiliar nas decisões em saúde pública.
Em março, deixou o cargo de secretário municipal de saúde do Rio para disputar as eleições para deputado federal.
No dia 2 de outubro, foi eleito com 98.784 votos para representar a saúde pública do estado do Rio em Brasília.
Em 1 de fevereiro, assumiu o mandato como deputado federal.
Como parlamentar, protocolou 15 Projetos de Lei, 5 requerimentos de informação, 4 requerimentos de Audiência Pública e 1 requerimento de urgência.
Também protocolou, com o apoio de mais de 200 parlamentares, a Frente Parlamentar da Vacina, que coloca em pauta temas fundamentais para a reconquista da taxa de vacinação no Brasil e a inclusão de outras vacinas no calendário vacinal.
Em maio, se licenciou do cargo de deputado federal e reassumiu a Secretaria Municipal de Saúde do Rio.
Participou da criação do Programa Seguir em Frente, que oferece apoio, acolhimento, assistência social e saúde para pessoas em situação de rua.
Recuperou os 70% de cobertura de Atenção Primária na cidade do Rio, com a contratação de 218 médicos do Programa Mais Médicos.
Inaugurou o Centro de Estímulo ao Desenvolvimento no TEA, o primeiro centro especializado para crianças com autismo na cidade do Rio.
Para combater a epidemia de dengue no município, abriu mais de 10 polos de atendimento pela cidade e iniciou a campanha de vacinação para crianças e adolescentes.
Em parceria com o Ministério da Saúde e a Fiocruz, também deu início à pesquisa “Guaratiba Vacinada contra a Dengue”, com o objetivo de avaliar a efetividade da vacina na população adulta.